Desencontros, desencontros...
Tudo me faz lembrar...
Tudo me relembra o passado, em que tudo se interliga para aqui, o presente, e que o leva para a ponte do futuro...
Isso que sinto é a melhor coisa que se pode acontecer a um simples mortal, mas ao mesmo tempo se for em minhas condições, é agoinante, entristecedor, uma cadeia interna, que chama AMOR.
Realmente nunca imaginei que isso existisse, e arrependo-me de encontrar, arrependo-me de meu coração bater por esse sentimento, arrependo-me e um dia ter te conhecido, de um dia ter dito-lhe oi, um simples oi em que mudou completamente a minha vida, o me futuro, o meu presente, e meu passado...
Tudo, tudo mesmo mudou... Meu jeito mudou, estou mais fria, choro por dentro, mas por fora não sai nada, só o sangue em meu interior, o mesmo sangue das feridas da regeição, do desprezo, da mentira...
Por que simplismente não me larga de verdade?! Porque simplismente não diz a verdade??
Eu sobrevivo!
Já sobrevivi uma vez...digo, já senti isso uma vez, em que acho que ainda não voltei...só fui puxada pela sua mão fria e estou entre os vivos agora, tento adaptar-me novamente...
TENTO...
Estou tentando...e esperando a suas reais, e verdadeiras apulhaladas em mim...
Eu preferia morer, ou até sumir, refulgiar-me em meu mundo, o meu mesmo mundo...
Mas como ninguém pode mudar o passado, ou até o presente em que uma outra pessoa está interligada com você...a solução é esperar, e se conformar com o que seu coração faz-lhe sentir, e sofrer...